Desde que os sistemas passaram a ser conectados à rede – com a resolução nº 482 – extinguindo o uso das baterias, os preços dos projetos despencaram e o setor só cresce.
Dentre os diversos fatores que colaboram para essa expansão recorde, estão os constantes aumentos das tarifas de energia cobradas pelas concessionárias, e o grande potencial gerador do Brasil, que possui altos índices de radiação solar.
Além disso, os incentivos do governo também são responsáveis por tornar mais acessível a aquisição dos projetos, visto que, hoje, há várias opções de financiamento. Essa modalidade permite ao consumidor pagar as parcelas do projeto em prazos prolongados e com juros baixos. Já a inovação tecnológica está por trás da redução dos preços dos painéis solares. Isso gera maior competitividade entre as empresas, que passam a entrar no jogo oferecendo valores mais atrativos de sistemas fotovoltaicos.
O crescimento do setor é tão expressivo que, em 2017, existiam por volta de 1700 empresas de energia solar no mercado e, em 2019, já havia 12.500. Com relação à potência instalada, em 2019 o número era três vezes maior do que em 2018. Veja a evolução desses anos:
- 2016 – 6.747 mil novos sistemas instalados;
- 2017 – 13.948 mil novos sistemas instalados;
- 2018 – 35.230 mil novos sistemas instalados.
O perfil do consumidor de energia solar também foi mudando com o decorrer do tempo. Hoje eles estão valorizando mais empresas que incentivem e promovam a sustentabilidade. Natura, Ambev, Bio Extratus e Mercado Livre são alguns exemplos de empresas que já fazem uso de painéis solares para suprir a necessidade energética de suas atividades.
A energia solar é uma fonte limpa de energia que protege o meio ambiente, gera economia e valoriza seu imóvel e/ou empreendimento.